A música era feita a dois, num rio que corria sem se mexer.
A cantiga era soprada pelos lábios enquanto as folhas cobrem o sol, e a alma o corpo.
O vento vinha relaxado, e os sonhos cantavam profecias de retorno.
Abraçados os corpos planeavam o voyerismo de toda a natureza, e em silêncio os lábios tiravam fotos as almas,
Voam libelinhas azuis e vermelhas por entre a agua parada, e o sol vem abraçando o rio.
Voam,
Cantam e concordam,
Toque na agua, doce…fria…perfeita
Lábios, promessas, futuros.
Amorécontaratetrêscontaatedoisjuntosdizemostrêsesaltamosdepois