Saturday, July 28, 2007


A música era feita a dois, num rio que corria sem se mexer.

A cantiga era soprada pelos lábios enquanto as folhas cobrem o sol, e a alma o corpo.
O vento vinha relaxado, e os sonhos cantavam profecias de retorno.
Abraçados os corpos planeavam o voyerismo de toda a natureza, e em silêncio os lábios tiravam fotos as almas,
Voam libelinhas azuis e vermelhas por entre a agua parada, e o sol vem abraçando o rio.


Voam,
Cantam e concordam,
Toque na agua, doce…fria…perfeita
Lábios, promessas, futuros.


Amorécontaratetrêscontaatedoisjuntosdizemostrêsesaltamosdepois



[a pass and a future, a word and [your] a smile]

Tuesday, July 10, 2007


Vou esquecer o amanhã, para o hoje morrer suave
Acabar com o mundo e ver o mundo acabar comigo...
Talvez o fim.


Amanhã visto negro.


[...]